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segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Companhias aéreas dos EUA afastam funcionários por comentários sobre assassinato de Charlie Kirk

Em comunicados, a Delta, American Airlines e United repudiaram o ódio, falaram sobre regras internas sobre redes sociais e confirmaram os afastamentos. Kirk foi morto na quarta-feira (10) após ser baleado no pescoço enquanto falava em um evento na Universidade Utah Valley.

Companhias Aéreas dos Estados Unidos afirmaram que suspenderam funcionários que fizeram comentários desrespeitosos a respeito do assassinato do ativista Charlie Kirk nas redes sociais. A decisão foi compartilhada em comunicados divulgados nas redes sociais e para a imprensa americana desde esse sábado (13).

Para a emissora americana Fox News, a Delta Air Lines confirmou que “diversos funcionários” foram suspensos por conta de postagens nas redes sociais sobre a morte do ativista. Segundo a empresa, elas violavam as regras internas sobre mídias sociais e podem resultar na demissão dos funcionários.

“Estejamos de uniforme e em serviço, online ou em público, nossos colegas, clientes e comunidades esperam que reflitamos os valores da Delta — integridade, cuidado e liderança servidora — que consideramos fundamentais”, disse o CEO da Delta, Ed Bastian, em um e-mail para a empresa que a Fox Bussiness teve acesso. “Lembrem-se de que todos nós representamos a Delta, o tempo todo, em qualquer espaço. É essencial que ajamos de maneira a sustentar nossos valores compartilhados e a conexão humana que nos define”.

O Secretário de Transporte americano, Sean Duffy, confirmou no X que os pilotos da American Airlines que comemoraram morte de Kirk na internet foram removidos do serviço pela empresa.

“Esse comportamento é nojento e eles deveriam ser demitidos”, afirmou. “Qualquer empresa responsável pela segurança do público viajante não pode tolerar esse tipo de conduta”.

A United Airlines também confirmou o afastamento de funcionários que violaram a política das redes sociais da empresa para a mídia americana.

“A tolerância é zero para violência motivada politicamente ou qualquer tentativa de justificá-la”, afirmou a companhia.

Fonte: g1

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